O amor costuma ser um tema muito presente na sociedade contemporânea.
Nos contextos mais inusitados, o amor surge como móvel ou explicação para a conduta humana.
Há quem diga que traiu ou matou por amor.
Também se nomina a mera ardência sexual como uma manifestação desse sentimento.
Não falta quem se acredite muito amoroso, por ter ímpeto de manter relações íntimas com várias pessoas ao mesmo tempo.
Bem se vê como é difícil precisar o sentido do amor.
Entretanto, Jesus identificou o amor como a essência das Leis que regem a vida.
Acima de tudo é preciso amar a Deus.
Mas também é necessário amar o próximo como a si mesmo.
Certamente esse sentimento tão sublime há de ser estribado no dever e na conduta digna.
Não se concebe que justifique promiscuidade ou crimes.
Talvez até figure de forma embrionária nesses processos desequilibrados.
Mas por certo neles se encontra desvirtuado por vícios e paixões.
Então, é difícil precisar o sentido dessa palavra tão enunciada.
Muitos dizem sofrer por amor.
Amam mas não são correspondidos e por isso padecem.
Ou às vezes até se acreditam amados, mas não com a intensidade que desejariam.
Ardem de ciúmes do ser querido.
Reclamam de descaso, de que não recebem a atenção necessária.
Entretanto, em se tratando de amor, convém recordar os exemplos de Jesus.
O Mestre Divino não Se ocupou de reclamar de falta de atenção.
Não fez chantagens com Seus parentes e amigos, para exigir maiores demonstrações de afeto.
Não infernizou a vida de quem não conseguia entender o significado de Sua missão.
Por muito amar, Ele Se doou inteiro à Humanidade.
Investiu horas infindas na educação dos ignorantes.
Confortou os sofredores.
Curou enfermos.
Amparou os viciados do corpo e da alma.
Mas nunca esperou ou exigiu e nem mesmo recebeu nada em troca.
Aqueles homens rudes nada tinham mesmo para Lhe dar.
Em comparação com o Senhor Jesus, mesmo os mais bem aquinhoados eram simples indigentes morais e intelectuais.
Careciam de educação, de luz, de paz...
Então, um aspecto importante do amor é a doação.
Amar pelo prazer de ver feliz o ser querido.
Quem espera ser amado muitas vezes se converte em opressor ou chantagista.
Já quem se contenta em amar é sempre um esteio na vida do semelhante.
Reflita a respeito do modo pelo qual você encara o amor.
Encontra alegria em tornar felizes seus amores?
Ou está sempre a lhes fazer exigências, em uma barganha constante de seu afeto?
Redação do Momento Espírita.
Em 10.11.2010
Nos contextos mais inusitados, o amor surge como móvel ou explicação para a conduta humana.
Há quem diga que traiu ou matou por amor.
Também se nomina a mera ardência sexual como uma manifestação desse sentimento.
Não falta quem se acredite muito amoroso, por ter ímpeto de manter relações íntimas com várias pessoas ao mesmo tempo.
Bem se vê como é difícil precisar o sentido do amor.
Entretanto, Jesus identificou o amor como a essência das Leis que regem a vida.
Acima de tudo é preciso amar a Deus.
Mas também é necessário amar o próximo como a si mesmo.
Certamente esse sentimento tão sublime há de ser estribado no dever e na conduta digna.
Não se concebe que justifique promiscuidade ou crimes.
Talvez até figure de forma embrionária nesses processos desequilibrados.
Mas por certo neles se encontra desvirtuado por vícios e paixões.
Então, é difícil precisar o sentido dessa palavra tão enunciada.
Muitos dizem sofrer por amor.
Amam mas não são correspondidos e por isso padecem.
Ou às vezes até se acreditam amados, mas não com a intensidade que desejariam.
Ardem de ciúmes do ser querido.
Reclamam de descaso, de que não recebem a atenção necessária.
Entretanto, em se tratando de amor, convém recordar os exemplos de Jesus.
O Mestre Divino não Se ocupou de reclamar de falta de atenção.
Não fez chantagens com Seus parentes e amigos, para exigir maiores demonstrações de afeto.
Não infernizou a vida de quem não conseguia entender o significado de Sua missão.
Por muito amar, Ele Se doou inteiro à Humanidade.
Investiu horas infindas na educação dos ignorantes.
Confortou os sofredores.
Curou enfermos.
Amparou os viciados do corpo e da alma.
Mas nunca esperou ou exigiu e nem mesmo recebeu nada em troca.
Aqueles homens rudes nada tinham mesmo para Lhe dar.
Em comparação com o Senhor Jesus, mesmo os mais bem aquinhoados eram simples indigentes morais e intelectuais.
Careciam de educação, de luz, de paz...
Então, um aspecto importante do amor é a doação.
Amar pelo prazer de ver feliz o ser querido.
Quem espera ser amado muitas vezes se converte em opressor ou chantagista.
Já quem se contenta em amar é sempre um esteio na vida do semelhante.
Reflita a respeito do modo pelo qual você encara o amor.
Encontra alegria em tornar felizes seus amores?
Ou está sempre a lhes fazer exigências, em uma barganha constante de seu afeto?
Redação do Momento Espírita.
Em 10.11.2010
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