Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não gosta de poesia, quem não canta uma canção bonita falando da vida, do amor, da dor.
Morre lentamente quem não sorri, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar, quem tem baixa auto-estima, quem não cuida da sua saúde física, mental e espiritual.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere "o preto no branco" e "os pontos sobre os 'is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Morre lentamente quem não "sente" a beleza de uma flor, o encanto do luar, quem tem medo de amar, ousar, se entregar, se apaixonar...
Evitemos a morte em doses suaves, recordando
sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Vivamos!!!
E, eu acrescento, morre lentamente quem se entrega a dor, quem se acostuma com ela, quem sente dó de si mesma e não é capaz de fazer nada por si. Morre lentamente quem espera tudo dos outros, quem doou-se a vida inteira para outro alguém e não se doa nem um pouco a si própria,quem não se permite uma nova chance, um olhar diferente, um começar de novo, se acostumando com as migalhas de uma vida de recordações.
Arrisque-se, faça o que tem que ser feito hoje, viva!!!
Morre lentamente quem não sorri, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar, quem tem baixa auto-estima, quem não cuida da sua saúde física, mental e espiritual.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere "o preto no branco" e "os pontos sobre os 'is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Morre lentamente quem não "sente" a beleza de uma flor, o encanto do luar, quem tem medo de amar, ousar, se entregar, se apaixonar...
Evitemos a morte em doses suaves, recordando
sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Vivamos!!!
E, eu acrescento, morre lentamente quem se entrega a dor, quem se acostuma com ela, quem sente dó de si mesma e não é capaz de fazer nada por si. Morre lentamente quem espera tudo dos outros, quem doou-se a vida inteira para outro alguém e não se doa nem um pouco a si própria,quem não se permite uma nova chance, um olhar diferente, um começar de novo, se acostumando com as migalhas de uma vida de recordações.
Arrisque-se, faça o que tem que ser feito hoje, viva!!!
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